Imagem: Reprodução

No início de agosto, contei a vocês que tinha começado um tratamento de Manthus + Cellutec para o combate à celulite e possível redução de medidas, feito pela competente Adriane Ferro, parceira aqui do Dazzle.

Já expliquei com detalhes no que consiste cada um desses tratamentos no post anterior, mas darei uma pincelada básica para quem não leu o anterior:

O Manthus é um aparelho que combina ultrassom e correntes elétricas e trata gorduras localizadas e celulite, assim como auxilia no pós operatório de cirurgias plásticas, removendo toxinas.

O Cellutec é um aparelho de endermologia moderno, que elimina os depósitos de gordura decorrente da circulação deficiente e mobilizando as cápsulas de gordura no tecido para serem absorvidas pela corrente sanguínea e linfática.

Une técnicas de pressão vibratória e massagem e, quando associado ao uso de cosméticos, produz resultados surpreendentes. Ao contrário da endermoterapia tradicional (por sucção), o Cellutec não tem o risco de causar flacidez, nem rompimento de vasinhos circulatórios.

[Fonte: Adriane Ferro]

Partes (= “cabeças”) do Manthus (esquerda) e Cellutec (direita) que entram em contato com o corpo

Na prática, para nós leigas, o Manthus seria um aparelho que emite uma mistura de ultrassom e correntes elétricas. É aplicado um gel na área e ocorre o “estímulo” naquela área trabalhada, que acontece através de mini-contrações, estimuladas pelas correntes elétricas emitidas pelo aparelho. O nível desse estímulo é medido de acordo com o grau da sua celulite e o que a paciente consegue suportar – porque ele dá uma sensação de formigamento. Nem sempre o grau da frequencia indicada pela profissional para o seu caso seja o que seu corpo consiga suportar sem se incomodar um pouco.

Já o Cellutec é como se fosse um aparelho de massagem super potente. Tem uma “cabeça” com quatro (ou várias) bolotas e com ela a profissional vai fazendo aqueles movimentos típicos da drenagem e endermologia.

Dói?

Aprendi com uma amiga dermato-funcional que onde tem celulite a área é estimulada/drenada sente um incômodo. No Manthus, a sensação é de micro-choquinhos (parece que tem um monte de formigas andando na área…rs). Dependendo da frequência, você tem contrações involuntárias do músculo – o que é ótimo. No abdômen e glúteos tinha dia que parecia que tinha feito uma série de abdominais ou exercícios localizados.

No Cellutec o incômodo é um pouquinho maior, porque há a pressão do aparelho sobre a pele. E essa pressão é necessária para que se drene a gordura/toxinas e o aparelho atue na parte de firmeza e elasticidade da pele.

Claro, que esse incômodo varia de pessoa para pessoa e até da época do mês em que a pessoa está. Isso é algo que vai sendo acertado com a profissional, conforme o procedimento vai acontecendo.

As sessões tem duração de cerca 90 minutos e devem ser feitas pelo menos duas vezes na semana para que os resultados surtam efeito.

Os resultados:

Na verdade, não escolhi a melhor época para se fazer esse tipo de tratamento, fisiologicamente falando.

Tinha acabado de sair de um tratamento à base de cortisona (que causa inchaço e muita facilidade em ter manchas roxas) e, sem saber, já tinha começado a desenvolver hipotireoidismo (que, sem tratamento, causa aumento de peso e metabolismo lento).

Comecei o tratamento um pouco inchada, um pouco acima do peso e até meio desistimulada do ponto de vista do aspecto visual. O dia de tirar as medidas foi triste, porque por causa dos fatores que contei acima, aquela não era a “eu de sempre”.

Mesmo sabendo desses fatores, procurei fazer minha parte, iniciando um processo de reeducação alimentar – nada exagerado, controlando quantidades, porções e qualidade do que comia, especialmente durante a semana e me mantendo firme na ginástica e corrida (esta, na frequência que posso fazer, por causa dos meus horários).

Comecei a perceber os resultados lá pela oitava sessão (fiz dez ao todo).

Os mais visíveis (sem medidas) foram: firmeza no tonus e na aparência da pele. Impressionante como a pele ficou muito mais lisa, uniforme e visivelmente firme. A aparência do bumbum melhorou muito. Achei até que deu uma levantada.

No fim das contas, sem que percebesse, perdi medidas, sim, apesar do metabolismo lento.

Meu peso se manteve o mesmo – mas foi o que disse, estava em um quadro de hipertireoidismo sem saber. Em um mês não ter tido alteração maior de peso sem tratamento (que iniciou logo após ter terminado as sessões), foi quase um milagre.

Perdi ao todo:

– dez centímetros na cintura(!!!)

– três no “estômago”

– treze no abdomen (!!!)

– dois de quadril e culote (fuén, ô desgraça de genética)

– cerca de três centímetros em cada ponto da coxa (superior, meio e próximo do joelho)

Se valeu o tratamento?

Claro! Não só pelos resultados em medidas, como na melhoria enorme da qualidade e firmeza da pele. Sem contar na grande ajuda que deu em eliminar a retenção de líquido que o hipotireoidismo causa.

Pretendo fazer novamente assim que meu quadro clínico do hipo se estabilizar, para que possa ver resultados melhores ainda.

Aqui em Brasília sugiro a Adriane Ferro, que além de ser super competente – e um excelente papo, importante para ajudar o tempo passar na hora do tratamento – está com uma promoção no pacote de dez sessões de Manthus + Cellutec:

O informativo é de agosto, mas ainda está valendo…

O contato da Adriane é (61) 3443 6846.

A clínica de estética dela fica na 709/909 Sul, Ed. Biocenter, sala 119

Este post não é um publieditorial. Fiz o tratamento e recomendo a Adriane por confiar na competência com a qual ela realiza seu trabalho.

Muito antes de ter o Centro de Estética Adriane Ferro como parceiro, já indicava os serviços da Adriane aqui no blog.

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