Sou Claudia Melo, tenho 47 anos, carioca e há anos moro em Brasília, terra que me acolheu e a qual sou muito grata, pois me proporciona inúmeras oportunidades.
Bacharel em direito (nunca exerci), professora de Inglês para crianças desde os 17 anos, e que, ano passado, cansada dos bastidores da educação, decidiu dar uma guinada na vida e buscar um novo caminho profissional: empreender na área da beleza, um amor antigo.
E como esse novo caminho vem abrindo horizontes na minha vida!
Como maquiadora, tendo aprendido com gente muito boa da área, daqui do Brasil e de fora, vi que beleza e maquiagem envolvem bem mais que “pintar a cara”. Aprendi que, mais que cores e texturas que transformam, ajudar uma mulher a se encontrar novamente feliz com o espelho, mesmo no inicio da maturidade, após de ter aberto mão de si mesma por algum tempo é a maior arte embelezadora que alguém pode trazer em um momento de vida tão tenso como esse que vivemos.
E esse nova forma de pensar a beleza, “fora da caixinha” trouxe uma transformação pessoal para mim mesma: assumir meus cabelos brancos.
Nunca imaginei que o que mais me irritava há um ano atrás viraria minha marca registrada.
Se alguém me dissesse que assumiria meus cabelos brancos há um ano, iria passar por uma descoloração que me deixaria platinada para depois deixar de pintá-los e hoje estaria com os cabelos metade loiros, 1/4 brancos e o restante na cor natural, certamente eu responderia com o classico meme da Mônica dizendo “a ta”.
Mas o bom do que a maturidade nos traz é isso: você vai lá, experimenta e pronto!
Se não der certo e eu decidir que não gostei, que não combinava mesmo comigo, mudo de volta e tá tudo bem!
Porque outra coisa que a maturidade te traz é ser menos rigorosa consigo mesma. Nós temos o péssimo hábito de sermos demasiadamente exigentes e criticas conosco, queremos ser excessivamente perfeitas em tudo, em todos os momentos. Isso nos esgota física e mentalmente.
Só aprendi isso depois de dias sem falar por um calo nas cordas vocais, dias de cama em crise de hérnia de disco. Precisei disso para aprender a ouvir o meu corpo e desacelerar.
Nos meus atendimentos e sessões de automaquiagem tento passar isso para as minhas clientes que, em sua maioria, são mulheres maduras.
Respeito a história, preferências, hábitos e estilo de cada uma. Por isso meus atendimentos não são rápidos, porque acabo criando um vínculo com as minhas clientes. Não é raro planejar uma make para aquela pessoa e ela sair da cadeira com tons e texturas diferentes do que havia imaginado para ela antes de conhecê-la pessoalmente. Porque, às vezes, a super tímida acaba querendo experimentar cor mas não sabia como, a enfermeira tem uma roqueira dentro dela, a que tem sinais do tempo mais aparentes não imaginava que pudesse usar glow.
Por que então manter a ideia mental que tinha delas como decisivo para o meu resultado final?
Não transformo traços de ninguém, a menos que ela mesma peça.
Quero que quem procura os meus serviços, encontre sua melhor versão, através das minhas mãos ou fazendo por si mesma.
Se identificou comigo? Está também procurando sua melhor versão? Me chama que te ajudo! Seja pessoalmente, se você for daqui de Brasília ou virtualmente através de módulos de automaquiagem especificamente moldados para as suas necessidades – nos Stories tenho um destaque com os depoimentos de quem já passou por mim.
Desculpem o textão, mas faço parte de uma rede de pessoas tão maravilhosas, que estão sempre me trazendo novas pessoas.
E é justo que vocês saibam quem está aqui desse outro lado.
Sejam sempre bem-vindos, não importa se acabou de chegar ou se já estava aqui faz tempo.