Minhas metas para 2018
Tudo bem que esse post deveria ter sido escrito no início desse mês…rs. Mas ainda estamos em janeiro e acho vale contar aqui quais as minhas metas para 2018, né?
Desde o ano passado, depois que tive a oportunidade ter sessões de coaching com a Luciana Barbosa, vi o quanto faz diferença – e não é bobeira – colocar suas metas em um papel. Não só para deixar claro e definir aquilo que você pretende correr atrás, melhorar e realizar. Mas porque vendo aquilo escrito, parece que dá mais ânimo de fazer as metas acontecerem.
Desde 2014 venho em um ritmo intenso de trabalho e meio que “ligada no piloto automático”. No meio do ano passado, senti necessidade de mudança, de dar uma saída desse ciclo. Comecei a pôr algumas ideias em prática (alow, mudança total no blog!) e me senti tão bem, com uma sensação de estar reencontrando algo que estava adormecido faz tempo, que esse ano me defini cinco metas pessoais nada mirabolantes, mas que tenho certeza que irão melhorar minha vida.
São elas:
Gastar menos para viajar mais:
Há 4 anos não viajava em férias, a não ser para visitar familiares. Ano passado decidi voltar a um lugar que mora no coração da minha família: Bombinhas, em Santa Catarina – ainda farei um post sobre lá!.
Foi uma sensação tão boa e voltei tão leve e revigorada que decidi não passar tanto tempo sem tirar dias para aliviar a mente, em um lugar fora da rota habitual.
Mas, para isso, tenho que dar uma controlada nos impulsos femininos de gastar – especialmente porque desse lado tem uma blogueira que não recebe praticamente nada de marcas, 95% do que vocês vêem aqui e nos vídeos são coisas compradas por mim.
Para maquiagens e cosméticos me impus o objetivo de não me obrigar a comprar coisas só porque são lançamentos irresistíveis que posso mostrar aqui e nos vídeos. Tento respirar e dar uma olhada no local onde guardo as minhas maquiagens para me mostrar: “não, você não precisa de mais um iluminador!“. Mas também sei que não adianta me impor metas muito restritivas nesse quesito. Então, comprar menos quantidade já é vantagem (e lucro).
Já para roupas, sapatos e bolsas me impus uma meta mais rígida: não comprar até julho. Se conseguir, prorrogo até outubro (porque é o mês do meu aniversário, aí dá sempre vontade de comprar uma roupinha nova para comemorar…rs).
Para roupas íntimas e bijoux a meta é mais rígida ainda: tentar não comprar até o fim do ano.
Evitar excessos:
É, de certa forma, um complemento da meta anterior.
Vai desde mudança do tamanho da carteira que levo na bolsa, da nécessaire até a quantidade de cartões de crédito e fidelidade que tenho (adeus cartões de lojas!).
Já venho nesse processo de diminuir a quantidade do que tenho há uns dois anos. Aqui em Brasília tem um brechó bem famoso (Peça Rara) e costumo deixar algumas coisas lá – tinha várias roupas e sapatos novinhos! O que o brechó não fica, eu doo.
O mesmo para maquiagem. Tenho desapegado de algumas coisas paradas e que comprei e não gostei em favor das amigas que não são tão alucinadas por make como eu, mas que às vezes precisavam de um empurrãozinho para começar a usar.
E vale até para as compras do dia a dia, de casa: tentar racionalizar a quantidade do que realmente consumo.
Cuidar mais da minha saúde:
Ano passado foi um ano com um volume maior de trabalho. Voltava para casa tão cansada que não tinha ânimo nem para uma caminhada. Resultado: cada vez menos disposição, um princípio de calo nas cordas vocais e a pele pedindo socorro.
Quero voltar a fazer a atividade física e continuar com as minha sessões com a fonoaudióloga.
Vou sair uma hora mais cedo do trabalho e espero que esse tempinho, mesmo curto, me traga mais qualidade de vida.
Retomar as aulas de automaquiagem com força total:
Ano passado retomei timidamente as aulas e tinha me esquecido do quanto gosto de fazer isso!
É claro que é algo que não depende só de mim, mas também de vocês quererem
Pretendo “arregaçar as mangas” e criar mais oportunidades para que as aulas aconteçam com maior frequência.
Aprender a otimizar meu tempo:
Sabe aquelas pessoas que vivem atrasadas? Sou uma delas. E isso me incomoda muito porque, além de irritar as pessoas próximas, dá a elas uma sensação de que têm pouca importância.
Como disse, ganhei uma hora a mais fora do trabalho. Junto com esse tempo, espero que consiga fazer uma mudança de mindset e ser forte para evitar distrações – sou facilmente “distraível” e sair do foco do que estou fazendo é relativamente fácil para mim. Resultado: atraso, procastinação e falta de tempo para concluir tarefas.
Também preciso aprender dosar o tempo que gasto em certas tarefas – por exemplo, o blog. Normalmente, sentava em um domingo e fazia tudo relativo a ele: decidia a agenda, gravava editava os vídeos, escrevia os posts e já deixava tudo agendado, o que não só me fazia inutilizar um dia todo numa única missão e também acabava de me privando de descanso, tempo com meu marido e me fazer dormir tarde (e acordar “só o pó” às segundas).
Estou mudando a rotina e tentando fazer um pouquinho a cada dia. Ainda estou em fases de ajustes, descobrindo quanto tempo gasto em cada tarefa relativa ao blog (nesse exato momento estou cronometrando quanto tempo levei para preparar esse post), para que possa dividir melhor as funções entre todos os dias da semana, a tercerizar algumas funções, quando possível.
Desde o ano passado adotei um life planner, que ajuda mais do que a gente imagina. Contei minha experiência e mostrei o meu planner no Instagram:
Preciso também perder um pouco a mania que mulher tem de querer fazer muitas coisas de uma vez.
Se vou conseguir? Pelo menos irei me esforçar em tentar! O resultado vocês saberão no ano que vem.
Agora quero saber de vocês: quais suas metas para esse ano?
Margareth
Nossa, eu me identifico demais com tuas metas, obrigada por compartilhar
Clau Melo
Obrigada por vir aqui e deixsr sua opinião! ❤️